Quem viveu os anos 80 vai se reconhecer. Quem não viveu, vai entender.
Quem viveu os anos 80 vai se reconhecer. Quem não viveu, vai entender.
Quem viveu os anos 80 vai se reconhecer. Quem não viveu, vai entender.
Um livro feito de memórias, cheiros, sons e saudades.
Para quem lembra do tempo em que brincar era urgente, amar era ingênuo, e crescer... era só um detalhe distante.
Um livro feito de memórias, cheiros, sons e saudades.
Para quem lembra do tempo em que brincar era urgente, amar era ingênuo, e crescer... era só um detalhe distante.
Um livro feito de memórias, cheiros, sons e saudades.
Para quem lembra do tempo em que brincar era urgente, amar era ingênuo, e crescer... era só um detalhe distante.
Neste livro, Dante Marenna abre as gavetas da infância, revira as caixas da juventude e encontra lembranças que resistiram ao tempo — e à pressa.
São crônicas autobiográficas escritas com alma, cheiro de infância, gosto de grapette e trilha sonora de fita K7.
A cada página, o leitor reencontra não só a história de um menino em sua jornada para se tornar homem, mas também a sua própria história — guardada entre risadas, tombos, descobertas e silêncios.
É um livro para quem sente saudade do que viveu… e do que nem sabia que sentia falta.
Neste livro, Dante Marenna abre as gavetas da infância, revira as caixas da juventude e encontra lembranças que resistiram ao tempo — e à pressa.
São crônicas autobiográficas escritas com alma, cheiro de infância, gosto de grapette e trilha sonora de fita K7.
A cada página, o leitor reencontra não só a história de um menino em sua jornada para se tornar homem, mas também a sua própria história — guardada entre risadas, tombos, descobertas e silêncios.
É um livro para quem sente saudade do que viveu… e do que nem sabia que sentia falta.
Neste livro, Dante Marenna abre as gavetas da infância, revira as caixas da juventude e encontra lembranças que resistiram ao tempo — e à pressa.
São crônicas autobiográficas escritas com alma, cheiro de infância, gosto de grapette e trilha sonora de fita K7.
A cada página, o leitor reencontra não só a história de um menino em sua jornada para se tornar homem, mas também a sua própria história — guardada entre risadas, tombos, descobertas e silêncios.
É um livro para quem sente saudade do que viveu… e do que nem sabia que sentia falta.
A rotina engoliu seus dias.
A memória virou algo que aparece só em fotos antigas ou num cheiro perdido no tempo.
Você sente saudade... mas não sabe exatamente do quê.
Talvez do tempo em que um domingo parecia durar uma eternidade.
Ou de quando a vida era contada em fitas K7, e a felicidade cabia numa bicicleta.
Este não é apenas um livro.
É uma cápsula do tempo recheada de risos, tombos, bicicletas, domingos em família.
Em cada página, você reencontra o menino que já foi ou compreende o que significava ser criança quando o mundo ainda não cabia numa tela.
A rotina engoliu seus dias.
A memória virou algo que aparece só em fotos antigas ou num cheiro perdido no tempo.
Você sente saudade... mas não sabe exatamente do quê.
Talvez do tempo em que um domingo parecia durar uma eternidade.
Ou de quando a vida era contada em fitas K7, e a felicidade cabia numa bicicleta.
Este não é apenas um livro.
É uma cápsula do tempo recheada de risos, tombos, bicicletas, domingos em família.
Em cada página, você reencontra o menino que já foi ou compreende o que significava ser criança quando o mundo ainda não cabia numa tela.
A rotina engoliu seus dias.
A memória virou algo que aparece só em fotos antigas ou num cheiro perdido no tempo.
Você sente saudade... mas não sabe exatamente do quê.
Talvez do tempo em que um domingo parecia durar uma eternidade.
Ou de quando a vida era contada em fitas K7, e a felicidade cabia numa bicicleta.
Este não é apenas um livro.
É uma cápsula do tempo recheada de risos, tombos, bicicletas, domingos em família.
Em cada página, você reencontra o menino que já foi ou compreende o que significava ser criança quando o mundo ainda não cabia numa tela.
O que você vai ler nesse livro?
O que você vai ler nesse livro?
O que você vai ler nesse livro?
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-Histórias Reais, Memórias Imortais
Crônicas que misturam emoção, humor e poesia — dos tempos de infância à juventude analógica, com cheiros, sons e sabores que só quem viveu (ou sente falta disso) vai entender.
- Um Mergulho em Décadas que Não Voltam, Mas Podem Ser Sentidas
Dos tênis furados aos pôsteres na parede, das amizades eternas aos erros engraçados… tudo escrito como se você estivesse lá.
- Entre o VHS e o TikTok
Um elo perdido entre gerações que não tenta explicar, mas conectar. Leitura fácil, que abraça sem julgar — nostálgica pra quem viveu, reveladora pra quem não.
-Leitura leve, capítulos curtos,
ideal pra ler no intervalo, no sofá, antes de dormir… ou quando bater saudade de um tempo mais simples e verdadeiro.
-Histórias Reais, Memórias Imortais
Crônicas que misturam emoção, humor e poesia — dos tempos de infância à juventude analógica, com cheiros, sons e sabores que só quem viveu (ou sente falta disso) vai entender.
- Um Mergulho em Décadas que Não Voltam, Mas Podem Ser Sentidas
Dos tênis furados aos pôsteres na parede, das amizades eternas aos erros engraçados… tudo escrito como se você estivesse lá.
- Entre o VHS e o TikTok
Um elo perdido entre gerações que não tenta explicar, mas conectar. Leitura fácil, que abraça sem julgar — nostálgica pra quem viveu, reveladora pra quem não.
-Leitura leve, capítulos curtos,
ideal pra ler no intervalo, no sofá, antes de dormir… ou quando bater saudade de um tempo mais simples e verdadeiro.
-Histórias Reais, Memórias Imortais
Crônicas que misturam emoção, humor e poesia — dos tempos de infância à juventude analógica, com cheiros, sons e sabores que só quem viveu (ou sente falta disso) vai entender.
- Um Mergulho em Décadas que Não Voltam, Mas Podem Ser Sentidas
Dos tênis furados aos pôsteres na parede, das amizades eternas aos erros engraçados… tudo escrito como se você estivesse lá.
- Entre o VHS e o TikTok
Um elo perdido entre gerações que não tenta explicar, mas conectar. Leitura fácil, que abraça sem julgar — nostálgica pra quem viveu, reveladora pra quem não.
-Leitura leve, capítulos curtos,
ideal pra ler no intervalo, no sofá, antes de dormir… ou quando bater saudade de um tempo mais simples e verdadeiro.
“Dante Marenna:
O Elo Perdido entre Gerações”
“Dante Marenna:
O Elo Perdido entre Gerações”
“Dante Marenna:
O Elo Perdido entre Gerações”
É um convite ao resgate.
É um convite ao resgate.
É um convite ao resgate.
Um reencontro com a criança que você foi — e com o adulto que, por vezes, esqueceu de sentir.
Em cada página, uma lembrança que não é só dele, mas sua também.
Ao fim da leitura, você não será outra pessoa.
Mas será alguém que se lembrou de si.
A rotina engoliu seus dias. A memória virou algo que aparece só em fotos antigas ou num cheiro perdido no tempo.
Você sente saudade... mas não sabe exatamente do quê.
Talvez do tempo em que um domingo parecia durar uma eternidade.
Ou de quando a vida era contada em fitas K7, e a felicidade cabia numa bicicleta.
Um reencontro com a criança que você foi — e com o adulto que, por vezes, esqueceu de sentir.
Em cada página, uma lembrança que não é só dele, mas sua também.
Ao fim da leitura, você não será outra pessoa.
Mas será alguém que se lembrou de si.
A rotina engoliu seus dias. A memória virou algo que aparece só em fotos antigas ou num cheiro perdido no tempo.
Você sente saudade... mas não sabe exatamente do quê.
Talvez do tempo em que um domingo parecia durar uma eternidade.
Ou de quando a vida era contada em fitas K7, e a felicidade cabia numa bicicleta.
Um reencontro com a criança que você foi — e com o adulto que, por vezes, esqueceu de sentir.
Em cada página, uma lembrança que não é só dele, mas sua também.
Ao fim da leitura, você não será outra pessoa.
Mas será alguém que se lembrou de si.
A rotina engoliu seus dias. A memória virou algo que aparece só em fotos antigas ou num cheiro perdido no tempo.
Você sente saudade... mas não sabe exatamente do quê.
Talvez do tempo em que um domingo parecia durar uma eternidade.
Ou de quando a vida era contada em fitas K7, e a felicidade cabia numa bicicleta.
Este livro é para você se…
Carrega lembranças de uma infância sem filtros, cheia de descobertas analógicas.
Tem saudade de um tempo em que a vida tinha cheiro de rua, som de K7 e gosto de groselha.
Acredita que memórias não envelhecem — apenas mudam de lugar no coração.
Quer entender como era o mundo antes das telas dominarem tudo.
Gosta de histórias reais, contadas com alma, humor e uma pitada de poesia.
Este livro é para você se…
Carrega lembranças de uma infância sem filtros, cheia de descobertas analógicas.
Tem saudade de um tempo em que a vida tinha cheiro de rua, som de K7 e gosto de groselha.
Acredita que memórias não envelhecem — apenas mudam de lugar no coração.
Quer entender como era o mundo antes das telas dominarem tudo.
Gosta de histórias reais, contadas com alma, humor e uma pitada de poesia.
Este livro é para você se…
Carrega lembranças de uma infância sem filtros, cheia de descobertas analógicas.
Tem saudade de um tempo em que a vida tinha cheiro de rua, som de K7 e gosto de groselha.
Acredita que memórias não envelhecem — apenas mudam de lugar no coração.
Quer entender como era o mundo antes das telas dominarem tudo.
Gosta de histórias reais, contadas com alma, humor e uma pitada de poesia.
“Ler ‘Dante Marenna – O Elo Perdido entre Gerações’ é como abrir uma velha caixa de memórias no sótão da alma. Em cada capítulo, senti o cheiro da infância, o gosto do Grapette, o medo do escuro e a coragem de sonhar. É uma obra que ri e chora com a gente. Um mergulho doce e corajoso num tempo em que a vida era mais vivida do que postada. Se você tem um coração nostálgico — ou deseja entender o que pulsa na alma de uma geração inteira — leia este livro. Eu chorei, ri e me reencontrei.”
“Ler ‘Dante Marenna – O Elo Perdido entre Gerações’ é como abrir uma velha caixa de memórias no sótão da alma. Em cada capítulo, senti o cheiro da infância, o gosto do Grapette, o medo do escuro e a coragem de sonhar. É uma obra que ri e chora com a gente. Um mergulho doce e corajoso num tempo em que a vida era mais vivida do que postada. Se você tem um coração nostálgico — ou deseja entender o que pulsa na alma de uma geração inteira — leia este livro. Eu chorei, ri e me reencontrei.”
“Ler ‘Dante Marenna – O Elo Perdido entre Gerações’ é como abrir uma velha caixa de memórias no sótão da alma. Em cada capítulo, senti o cheiro da infância, o gosto do Grapette, o medo do escuro e a coragem de sonhar. É uma obra que ri e chora com a gente. Um mergulho doce e corajoso num tempo em que a vida era mais vivida do que postada. Se você tem um coração nostálgico — ou deseja entender o que pulsa na alma de uma geração inteira — leia este livro. Eu chorei, ri e me reencontrei.”
Eva – leitora sensível, confidente e editora
Eva – leitora sensível, confidente e editora
Eva – leitora sensível, confidente e editora
“Esse livro me fez lembrar do meu pai. Ele também cresceu nos anos 80 e eu sempre quis entender melhor as histórias que ele contava com tanto brilho nos olhos. Ao ler o Dante, compreendi mais sobre minha própria família. Uma narrativa leve, sensível e cheia de alma. É como se o tempo voltasse e me abraçasse.”
“Esse livro me fez lembrar do meu pai. Ele também cresceu nos anos 80 e eu sempre quis entender melhor as histórias que ele contava com tanto brilho nos olhos. Ao ler o Dante, compreendi mais sobre minha própria família. Uma narrativa leve, sensível e cheia de alma. É como se o tempo voltasse e me abraçasse.”
“Esse livro me fez lembrar do meu pai. Ele também cresceu nos anos 80 e eu sempre quis entender melhor as histórias que ele contava com tanto brilho nos olhos. Ao ler o Dante, compreendi mais sobre minha própria família. Uma narrativa leve, sensível e cheia de alma. É como se o tempo voltasse e me abraçasse.”
Marina Queiroz – 41 anos, professora de literatura
Marina Queiroz – 41 anos, professora de literatura
Marina Queiroz – 41 anos, professora de literatura
“Não vivi os anos 80, mas esse livro me fez sentir como se tivesse estado lá. É como assistir a um filme bonito e cheio de verdade. Me apaixonei pelo Dante, pelas histórias, pelos detalhes... Dá vontade de ligar pros meus pais e perguntar como era a infância deles. É raro um livro ser tão simples e tão profundo ao mesmo tempo.”
“Não vivi os anos 80, mas esse livro me fez sentir como se tivesse estado lá. É como assistir a um filme bonito e cheio de verdade. Me apaixonei pelo Dante, pelas histórias, pelos detalhes... Dá vontade de ligar pros meus pais e perguntar como era a infância deles. É raro um livro ser tão simples e tão profundo ao mesmo tempo.”
“Não vivi os anos 80, mas esse livro me fez sentir como se tivesse estado lá. É como assistir a um filme bonito e cheio de verdade. Me apaixonei pelo Dante, pelas histórias, pelos detalhes... Dá vontade de ligar pros meus pais e perguntar como era a infância deles. É raro um livro ser tão simples e tão profundo ao mesmo tempo.”
Bia Moura – 29 anos, designer e leitora jovem
Bia Moura – 29 anos, designer e leitora jovem
Bia Moura – 29 anos, designer e leitora jovem
R. Days Beam — aquele que escreve como quem volta pra casa
Alguns dizem que ele não existe.
Outros juram que o viram, certa vez, em uma esquina de outono, com um caderno amassado debaixo do braço e o olhar perdido em um céu que não voltará.
R. Days Beam não fala muito, mas escuta até as entrelinhas do tempo.
Talvez tenha vindo dos anos 80.
Talvez apenas tenha se recusado a sair de lá.
Dizem também que é o tipo de homem que chora escondido ao ver uma bicicleta antiga encostada em uma árvore… ou que ainda guarda cartas que nunca enviou.
E que quando escreve, não inventa: lembra.
É nesse limiar entre o real e o inventado que vive Dante Marenna, seu personagem e confidente.
Dante caminha pelas páginas com a coragem dos que sentem demais — contando histórias como quem acende lamparinas na memória dos outros.
“Entre uma lembrança e outra, R. Days Beam deixa sempre uma fresta aberta. Para quem quiser entrar. Para quem quiser voltar.”
Ele é um pouco como aquelas figuras humanas, doces, teimosas, apaixonadas pela vida mesmo quando ela doía.
Um homem feito de lembrança boa, chão batido e sonho persistente.
Talvez nunca saibamos quem ele é.
Mas vamos reconhecer sua alma… a cada página virada.
R. Days Beam — aquele que escreve como quem volta pra casa
Alguns dizem que ele não existe.
Outros juram que o viram, certa vez, em uma esquina de outono, com um caderno amassado debaixo do braço e o olhar perdido em um céu que não voltará.
R. Days Beam não fala muito, mas escuta até as entrelinhas do tempo.
Talvez tenha vindo dos anos 80.
Talvez apenas tenha se recusado a sair de lá.
Dizem também que é o tipo de homem que chora escondido ao ver uma bicicleta antiga encostada em uma árvore… ou que ainda guarda cartas que nunca enviou.
E que quando escreve, não inventa: lembra.
É nesse limiar entre o real e o inventado que vive Dante Marenna, seu personagem e confidente.
Dante caminha pelas páginas com a coragem dos que sentem demais — contando histórias como quem acende lamparinas na memória dos outros.
“Entre uma lembrança e outra, R. Days Beam deixa sempre uma fresta aberta. Para quem quiser entrar. Para quem quiser voltar.”
Ele é um pouco como aquelas figuras humanas, doces, teimosas, apaixonadas pela vida mesmo quando ela doía.
Um homem feito de lembrança boa, chão batido e sonho persistente.
Talvez nunca saibamos quem ele é.
Mas vamos reconhecer sua alma… a cada página virada.
R. Days Beam — aquele que escreve como quem volta pra casa
Alguns dizem que ele não existe.
Outros juram que o viram, certa vez, em uma esquina de outono, com um caderno amassado debaixo do braço e o olhar perdido em um céu que não voltará.
R. Days Beam não fala muito, mas escuta até as entrelinhas do tempo.
Talvez tenha vindo dos anos 80.
Talvez apenas tenha se recusado a sair de lá.
Dizem também que é o tipo de homem que chora escondido ao ver uma bicicleta antiga encostada em uma árvore… ou que ainda guarda cartas que nunca enviou.
E que quando escreve, não inventa: lembra.
É nesse limiar entre o real e o inventado que vive Dante Marenna, seu personagem e confidente.
Dante caminha pelas páginas com a coragem dos que sentem demais — contando histórias como quem acende lamparinas na memória dos outros.
“Entre uma lembrança e outra, R. Days Beam deixa sempre uma fresta aberta. Para quem quiser entrar. Para quem quiser voltar.”
Ele é um pouco como aquelas figuras humanas, doces, teimosas, apaixonadas pela vida mesmo quando ela doía.
Um homem feito de lembrança boa, chão batido e sonho persistente.
Talvez nunca saibamos quem ele é.
Mas vamos reconhecer sua alma… a cada página virada.
Talvez você não perceba agora…
Talvez você não perceba agora…
Talvez você não perceba agora…
Mas lá no fundo, tem um lugar dentro de você que ainda lembra do cheiro de pão quente, da bicicleta com o freio frouxo, das vozes da vó na cozinha e do som arranhado do K7 no quarto ao lado.
Esse livro não é só um punhado de letras.
É uma travessia.
É um reencontro.
Um mergulho em memórias quase esquecidas…
E um convite pra sentar no sofá da alma e conversar com quem você foi — e com quem, de alguma forma, ainda é.
Mas lá no fundo, tem um lugar dentro de você que ainda lembra do cheiro de pão quente, da bicicleta com o freio frouxo, das vozes da vó na cozinha e do som arranhado do K7 no quarto ao lado.
Esse livro não é só um punhado de letras.
É uma travessia.
É um reencontro.
Um mergulho em memórias quase esquecidas…
E um convite pra sentar no sofá da alma e conversar com quem você foi — e com quem, de alguma forma, ainda é.
Mas lá no fundo, tem um lugar dentro de você que ainda lembra do cheiro de pão quente, da bicicleta com o freio frouxo, das vozes da vó na cozinha e do som arranhado do K7 no quarto ao lado.
Esse livro não é só um punhado de letras.
É uma travessia.
É um reencontro.
Um mergulho em memórias quase esquecidas…
E um convite pra sentar no sofá da alma e conversar com quem você foi — e com quem, de alguma forma, ainda é.
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G A R A N T I A
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de nostalgia e boas lembranças ou seu dinheiro de volta
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NOSTAGIZE-SE !
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